Resenha: Fragmenta-me - Tahereh Mafi

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Título: Fragmenta-me - Estilhaça-me #2.5
Autor(a): Tahereh Mafi
Editora: Novo Conceito
Páginas: 70
Ano: 2014

Avaliação da resenha:  
Sinopse: Neste eletrizante conto da trilogia Estilhaça-me, descubra o que aconteceu com os rebeldes do Ponto Ômega após lutarem contra o Restabelecimento.
Fragmenta-me é contado do ponto de vista de Adam, respondendo as principais dúvidas dos leitores após grande final de Liberta-me.

Enquanto o Ponto Ômega prepara para lançar um ataque-surpresa contra os soldados do Reestabelecimento a postos no Setor 45, o foco de Adam está bem longe do campo de batalha. Ele está se recuperando do rompimento com Juliette, apavorado pela vida do seu melhor amigo e preocupado como sempre com a segurança do seu irmão James. E justo quando Adam começa a pensar se aquela vida é mesmo para ele, o alarme soa. É hora de começar a guerra.
No campo de batalha, é como se tudo estivesse a seu favor – mas derrubar Warner, que Adam descobriu recentemente ser seu meio-irmão, não é fácil. O Reestabelecimento não tolera rebeliões, e por isso fará qualquer coisa para massacrar a resistência... inclusive matar a todos que são importantes para Adam.

Fragmenta-me prepara o leitor para as emoções de Incendeia-me, o explosivo final da série distópica de Tahereh Mafi. Gostou? Adicione no Skoob

Fragmenta-me é um conto localizado entre Liberta-me e Incendeia-me, narrado em primeira pessoa pela visão do Adam. O conto pode ser baixado gratuitamente na Amazon, acesse aqui.

Se você não conhece a trilogia Estilhaça-me, leia a resenha aqui dois dois primeiros livros :)

ATENÇÃO: Pode conter Spoiler de Liberta-me  e Incendeia-me

[...] Quero tanto estar com ela, mas estar com ela nunca pareceu mais perigoso do que parece agora. [...] - Adam

O conto começa na manhã do dia em que os cidadãos do Ponto vão lutar para defender os civis do aglomerado e Adam enfim começa a perceber o quanto Juliette é perigosa; chega até a ficar um pouco preocupado com a facilidade em que ela pode matar alguém, apenas com as mãos.

Juliette por outro lado está preocupada com a saúde do seu amigo Kenji e em conflito com os sentimentos que nutre por Warner, será que ela conseguirá encarar Adam?

[...] Estou armado até os dentes e pronto para lutar — pronto para fazer o que for necessário para derrubar O Restabelecimento [...] - Adam

A parte mais legal desse conto é que narra o que acontece com os meninos logo após se separarem de Juliette no campo de batalha; como eles conseguem sobreviver até eles se encontrarem novamente em Incendeia-me. 

Também vemos como Adam enxerga Juliette, como uma menininha frágil que precisa frequentemente de cuidados e atenção, ao contrário de Warner que a enxerga como uma mulher forte, capaz de fazer qualquer coisa. A sensação é de que o amor que ele sentia por ela já não é mais como antes, pois ele a vê como algo diferente do que costumava ser. Percebemos também o quanto ela fica desequilibrada em alguns momentos, sempre contando tudo e repetindo as mesmas palavras, como costumava fazer na época em que vivia trancado no manicômio.

[...] É mais profundo que meu estômago. Maior que meu coração. Mais avassalador que apenas minha mente. É como se o medo tivesse se transformado em mim; ele veste meu corpo como um terno velho.
Medo é tudo o que me resta agora. - Adam

Esse conto é bem mais curtinho do que Destrua-me (conto pela visão de Warner) e apesar de ter gostado muito de ter uma nova visão da nossa protagonista, admito que a cada vez gosto muito mais do Warner, pois o Adam não é o mesmo mocinho bonitinho que conhecemos no primeiro livro.

Fique ligado que logo mais estarei trazendo a resenha de Incendeia-me, o tão aguardado fim da trilogia Estilhaça-me ;) 

Estamos cansados, estamos destruídos e não conseguimos reagir mais. - Adam


Beijinhos e até mais!!!

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